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Ainda não sacou abono salarial PIS/PASEP prazo termina nesta quarta-feira dia 31

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Confira agora o calendário do PIS/ PASEP – 2016/2017 com a data dos pagamentos para beneficiários com conta na caixa econômica federal. O calendário pis 2016 foi divulgado pelo Governo Federal este ano em parceria com o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e pelo CODEFAT.

 

Quem tem direito ao PIS 2016/2017

 

Quem tem direito ao pis 2016 são os trabalhadores que possuem carteira assinada por pelo menos 5 anos e que tenham trabalhado neste período, um exemplo básico se você trabalhou em 2009 por 12 meses de carteira assinada e não tenha trabalhado em 2010, mas depois em 2011, 2012, 2013 e 2014 então você tem direito ao PIS, sendo obrigatório ter trabalhado também em 2015 por no mínimo 30 dias assinados em Carteira de Trabalho.

 

Com as novas regras do pis de 2016 essa regra muda e será necessário possuir pelo menos 6 meses assinados em carteira para poder receber meio salário mínimo. Em 12 meses em carteira para receber 1 salário mínimo completo a saber R$ 880,00 (oitocentos e oitenta e reais). Esta regra já está valendo para o novo calendário do PIS/ PASEP 2016 a 2017.

 

 Confira agora o Calendário PIS 2016/2017 atualizado para contas na Caixa Econômica Federal.

 

Calendário anterior do PIS 2015/2016 e o de 2017 logo abaixo

Tabela PIS 2016/2017 atualizada caixa econômica federal

Cronograma de pagamento do PIS nas agências da Caixa:

 

Nascidos em                   Recebem a partir de Recebem até

 

Julho                                       28/07/2016 30/06/2017

Agosto                                     18/08/2016 30/06/2017

Setembro                                15/09/2016 30/06/2017

Outubro                                  14/10/2016 30/06/2017

Novembro                              21/11/2016 30/06/2017

Dezembro                              15/12/2016 30/06/2017

Janeiro e Fevereiro              19/01/2017 30/06/2017

Março e Abril                        16/02/2017 30/06/2017

Maio e Junho                        16/03/2017 30/06/2017

 

Crédito em conta para correntistas da Caixa:

 

Nascidos em                                           Crédito em

Julho                                                      26/07/2016

Agosto                                                    16/08/2016

Setembro                                                13/09/2016

Outubro                                                   11/10/2016

Novembro                                               17/11/2016

Dezembro                                               13/12/2016

Janeiro e Fevereiro                                 17/01/2017

Março e Abril                                           14/02/2017

Maio e Junho                                          14/03/2017

 

Cronograma de pagamento do PASEP nas agências do Banco do Brasil:

 

Final da inscrição                                  Recebem a partir de Recebem até

0                                                             28/07/2016             30/06/2017

1                                                             18/08/2016             30/06/2017

2                                                             15/09/2016             30/06/2017

3                                                             14/10/2016             30/06/2017

4                                                              21/11/2016            30/06/2017

5                                                              19/01/2017            30/06/2017

6 e 7                                                        16/02/2017            30/06/2017

8 e 9                                                        16/03/2017            30/06/2017

 

Pessoal, algumas pessoas não entenderam como vai funcionar o pagamento do pis 2016 caixa econômica este ano de 2016 e nos próximos, deixa eu explicar novamente. O pagamento do abono salarial 2015 não foi pago a todos os trabalhadores que tem direito ao PIS 2015, ou seja, quem nasceu em janeiro só vai receber a partir de janeiro de 2016 até o dia 30/06/2016. Da mesma forma nascidos em março receberão o pis “Com atraso” a partir do dia 16/02/2016 até o dia 30/06/2016 –> Pagamento integral do PIS pessoal. Quem nasceu em maio ou junho receberá o pagamento do PIS com atraso a partir de 17 de março de 2016 até o dia 30 de Junho de 2016. Caso você não compreenda assista o vídeo abaixo que explica mais detalhes:

 

VOCÊ PODE CONSULTAR A RECEBER:

 

Pode basta entrar no site http://zip.net/bmtrwf endereço encurtado e seguro, clicar no seu estado e em seguida baixar o arquivo. Eu tentei entrar para tirar de C.Novos mas não é fácil alegam que o sistema esta sobrecarregado

 

13º SALÁRIO PRIMEIRA PARCELA COMEÇOU A SER PAGA DIA 25/08 PARA APOSENTADO DO INSS:

 

Quem tem Direito:

 

Pela lei tem direito ao 13º quem recebeu durante o ano: Aposentadoria, Pensão por morte; Auxílio-doença; Auxilio-acidente; Auxilio-reclusão ou Salário maternidade. No caso de auxílio-doença e salário maternidade, o valor do 13º salário é proporcional ao período recebido.

 

Calendário de pagamentos:

 

Os primeiros a receber são os que ganham até um salário mínimo. Quem ganha acima de um salário mínimo começa a receber a partir de primeiro de setembro. Os depósitos continuam até 8 de setembro.

A data de pagamento varia de acordo com o número final do cartão sempre desconsiderando o dígito.

 

Até 1 salário mínimo:

 

Final 1 = 25/08  –  final 2 = 26/08  –  final 3 = 29/08  –  final 4 = 30/08 –

final 5 = 31/08   –  final 6 = 01/09 –  final 7 = 02/09  – final 8 = 05/09

 final 9 = 6/09 e final 0 = 08/09

 

Quem ganha mais que um salário:

 

Final 1 e 6 = 1/09 – quinta-feira; final 2 e 7 = 2/09 sexta-feira; final 3 e 8 = 5/09 segunda-feira; final 4 e 9 = 6/09 terça-feira e final 5 e 0 = 8/09 quinta-feira. O calendário também pode ser consultado no site da Previdência social : http://zip.net/bvtrTH

 

IPCA-15 FICA EM 0,45% EM AGOSTO:

 

 

PERÍODO

TAXA

Agosto

0,45%

Julho

0,54%

Agosto 2015

0,43%

Acumulado no ano

5,66%

Acumulado em 12 meses

8,95%

 

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) variou 0,45% em agosto. Com este resultado, o acumulado no ano está em 5,66%, bem abaixo dos 7,36% registrados em igual período do ano anterior. Já o acumulado dos últimos 12 meses ficou em 8,95%, próximo dos 8,93% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2015 a taxa havia sido 0,43%.  Os preços dos alimentos tiveram alta de 0,78% e mostraram desaceleração quando comparados a julho (1,45%).

 

Os maiores resultados do grupo foram registrados nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (1,31%), Rio de Janeiro (1,15%) e Fortaleza (1,10%), enquanto o mais baixo ficou com a região metropolitana de Recife (0,32%). O feijão-carioca, tipo mais consumido no País, que havia pressionado o resultado do mês anterior com o forte aumento (58,06%), desacelerou de forma acentuada, passando para 4,74%, embora os preços tenham continuado a subir. Alguns produtos chegaram a ficar bem mais baratos de julho para agosto, a exemplo da cebola (-22,81%), da batata-inglesa
(-18,00%) e das hortaliças (-9,01%). Mesmo assim, Alimentação e Bebidas exerceu impacto de 0,20 p.p. sobre o IPCA-15 do mês, sendo responsável por uma parcela de 44% do índice. Na tabela a seguir, os resultados dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados:

 

 

Grupo

Variação (%)

Impacto (p.p.)

Julho

Agosto

Julho

Agosto

Índice Geral

0,54

0,45

0,54

0,45

Alimentação e Bebidas

1,45

0,78

0,37

0,20

Habitação

0,04

-0,02

0,01

0,00

Artigos de Residência

0,27

0,34

0,01

0,01

Vestuário

-0,08

-0,13

0,00

-0,01

Transportes

0,17

0,10

0,03

0,02

Saúde e Cuidados Pessoais

0,56

0,87

0,06

0,10

Despesas Pessoais

0,52

0,85

0,06

0,09

Educação

0,10

0,90

0,00

0,04

Comunicação

0,00

0,01

0,00

0,00

 

 

Além dos alimentos (0,78%), outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração na taxa de crescimento em relação ao mês de julho: Vestuário (-0,13%), Habitação (-0,02%) e Transportes (0,10%).

 

 

No grupo Habitação (-0,02%), o destaque ficou com o item energia elétrica (-1,87%), devido às quedas registradas nas seguintes regiões metropolitanas: Curitiba (-4,76%), cuja redução de 13,83% nas tarifas passou a vigorar em 24 de junho; São Paulo (-3,94%), onde a redução nas tarifas foi de 7,30% a partir de 04 de julho, em uma das concessionárias; e Porto Alegre (-0,34%), com redução de 7,50% em vigor desde 19 de junho, também em uma das concessionárias. Além disso, houve redução nas alíquotas do PIS/COFINS em seis das 11 regiões pesquisadas. Já em Belém a alta de 1,12% reflete o reajuste de 7,50% em vigor a partir do dia 7 de agosto.

 

 

Nos demais grupos pesquisados, destaca-se a alta de 0,90% em Educação, a maior de grupo, que reflete o resultado apurado na coleta de agosto, a fim de captar a realidade do segundo semestre do ano letivo. Os cursos regulares tiveram variação de 0,97%, enquanto os cursos diversos (informática, idioma, etc.) subiram 1,13%.

 

 

Quanto aos índices regionais, o maior foi registrado na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,88%), pressionado pela alta de 69,97% nas diárias dos hotéis, aliado à alta de 1,15 % dos alimentos, que ficou bem acima da média nacional (0,78%). O menor índice foi o de Curitiba, com 0,01%, sob influência da queda de 4,76% no item energia elétrica, que refletiu a redução de 13,83% nas tarifas em vigor a partir de 24 de junho.(fonte IBGE).

 

 

POLÍTICA FISCAL – Após aumentar a projeção de crescimento para 2017, governo deverá elevar substancialmente sua projeção de receita. Economistas veem espaço limitado para ganhos com concessões, venda de ativos ou redução de desonerações fiscais, mas também contam com um esforço adicional de contenção de despesas. Por fim, reiteram a importância da aprovação da PEC de teto de gastos para garantir a sustentabilidade fiscal e a retomada do crescimento econômico.

 

 

Região

Peso Regional (%)

Variação Mensal (%)

Variação Acumulada (%)

Julho

Agosto

Ano

12 meses

Rio de Janeiro

12,46

0,46

0,88

5,89

9,49

Salvador

7,35

0,50

0,75

6,54

9,34

Belo Horizonte

11,23

0,59

0,60

6,15

8,67

Fortaleza

3,49

0,64

0,52

6,94

10,94

Goiânia

4,44

0,91

0,47

5,08

9,26

Porto Alegre

8,40

0,20

0,45

6,09

8,99

Belém

4,65

0,69

0,39

6,19

10,04

São Paulo

31,68

0,60

0,34

5,52

8,83

Brasília

3,46

0,60

0,34

3,71

8,05

Recife

5,05

0,58

0,15

5,69

8,51

Curitiba

7,79

0,38

0,01

4,19

7,61

Brasil

100,00

0,54

0,45

5,66

8,95

 

 

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de julho a 12 de agosto (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de junho a 13 de julho (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

 

BALANÇO DE PAGAMENTOS DE JULHO DE 2016 APRESENTA DEFICIT DE US$ 27,9 BILHÕES:

 

 Em junho, as transações correntes apresentaram deficit de US$4,1 bilhões, acumulando, nos últimos doze meses, deficit de US$27,9 bilhões, equivalente a 1,57% do PIB. Na conta financeira, as captações líquidas superaram as concessões líquidas em US$3,6 bilhões, destacando-se os ingressos líquidos de US$3,4 bilhões em passivos de investimentos em carteira.

 

 A conta de serviços registrou despesas líquidas de US$2,3 bilhões no mês, redução de 30,4% comparativamente ao resultado de julho de 2015, em decorrência de recuos nas receitas e nas despesas brutas de 4,2% e 18,0%, respectivamente. As despesas líquidas com serviços de transportes e de aluguel de equipamentos reduziram, na ordem, 46,2% e 13,8%, em relação ao ocorrido em mesmo mês do ano anterior. A conta de viagens internacionais registrou despesas líquidas de US$895 milhões, recuo de 25,9%, na mesma base de comparação, resultado de relativa estabilidade nas receitas referentes a turistas estrangeiros no Brasil, e recuo de 18,8% nas despesas de turistas brasileiros no exterior.

 

 As despesas líquidas de renda primária somaram US$6,3 bilhões em julho de 2016, aumento de 20,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. As despesas líquidas de lucros e dividendos atingiram US$1,6 bilhão, decorrente de retração de 24,0% nas receitas e expansão de 75,1% nas despesas. As despesas líquidas de juros somaram US$4,7 bilhões, comparativamente a US$4,6 bilhões ocorridos em mês correspondente do ano anterior.

 

As saídas líquidas de renda de investimento direto totalizaram US$1,9 bilhão, ante saídas líquidas de US$671 milhões observadas em mês equivalente do ano anterior. As despesas líquidas de renda de investimentos em carteira totalizaram US$4,2 bilhões, compostas por despesas líquidas de lucros e dividendos, US$223 milhões, de juros de títulos negociados no mercado externo, US$1,1 bilhão, e de juros de títulos negociados no mercado doméstico, US$2,8 bilhões. A despesa líquida de renda de outros investimentos atingiu US$474 milhões, aumento de 10,2% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto a receita de juros gerada pela carteira de reservas internacionais cresceu 21,3%, em igual período comparativo.

 

 A conta de renda secundária registrou ingressos líquidos de US$226 milhões em julho de 2016. As receitas líquidas de transferências pessoais alcançaram US$83 milhões no mês, 27,4% inferiores ao observado em período correspondente do ano anterior.

 

 Os investimentos diretos no exterior expandiram US$178 milhões no mês, concentrados em participação no capital e incluído o reinvestimento de lucros, ante aplicações líquidas no exterior de US$1,5 bilhão ocorridas no mesmo mês do ano anterior.

 

 Os investimentos diretos no país somaram ingressos líquidos de US$78 milhões, resultado de saídas líquidas de US$2,0 bilhões em participação no capital, incluídos os ingressos líquidos de US$758 milhões decorrentes de lucros reinvestidos, e créditos recebidos do exterior de US$2,1 bilhões em operações intercompanhia. Em doze meses, os ingressos líquidos dos investimentos diretos no país totalizaram US$72,0 bilhões, equivalentes a 4,06% do PIB.

 

 Os investimentos em carteira passivos registraram ingressos líquidos de US$3,4 bilhões em julho, compostos por receitas líquidas em ações, US$2,3 bilhões, em fundos de investimentos, US$611 milhões, e em títulos de renda fixa negociados no mercado externo, US$756 milhões, incluída a emissão do Global 47, realizada pela República, no valor de US$1,5 bilhão. As saídas líquidas em títulos de renda fixa negociados no mercado doméstico totalizaram US$328 milhões.

 

 Os outros investimentos ativos cresceram US$3,9 bilhões, compreendendo redução de US$9,0 bilhões em depósitos de bancos brasileiros mantidos no exterior, concessão de US$4,1 bilhões em créditos comerciais e adiantamentos, e ampliação de US$1,0 bilhão em depósitos de propriedade de empresas não financeiras.

 

 Os outros investimentos passivos apresentaram ingressos líquidos de US$1,6 bilhão. Os créditos comerciais e adiantamentos cresceram US$2,8 bilhões, fundamentalmente em operações de curto prazo. As amortizações líquidas de empréstimos de longo e de curto prazo atingiram, respectivamente, US$1,0 bilhão e US$31 milhões, no mês.

 

II – Reservas internacionais

 

Em julho, o estoque de reservas internacionais no conceito liquidez totalizou US$377,5 bilhões, aumento de US$809 milhões em relação ao mês anterior. O estoque de linhas com recompra atingiu US$8,2 bilhões, diminuição de US$4,4 bilhões em relação à posição de junho de 2016. A receita de remuneração das reservas somou US$257 milhões. O estoque de reservas recuou US$119 milhões em função das variações de preços dos ativos que compõem a carteira, e aumentou US$487 milhões por variações de paridade. No conceito caixa, o estoque de reservas atingiu US$369,3 bilhões em junho, aumento de US$5,2 bilhões em relação ao mês anterior.

 

 III – Dívida externa

 

A posição da dívida externa bruta estimada para julho de 2016 totalizou US$338,1 bilhões, aumento de US$3,4 bilhões em relação ao montante apurado em março de 2016. A dívida externa estimada de longo prazo atingiu US$274,1 bilhões, aumento de US$815 milhões, enquanto o endividamento de curto prazo somou US$64 bilhões, incremento de US$2,6 bilhões, no mesmo período.

 

Dentre os determinantes da variação da dívida externa de longo prazo no período, destacam-se as amortizações de empréstimos e de títulos de dívida do setor financeiro, US$3,6 bilhões; o aumento de preço dos títulos da República, US$2,9 bilhões, e variações por paridade, que aumentaram o estoque em US$885 milhões. A elevação do estoque de dívida externa de curto prazo no período é explicada, principalmente, pelas amortizações de empréstimos pelo setor financeiro de US$2,5 bilhões.

 

POLÍTICA FISCAL – Após aumentar a projeção de crescimento para 2017, governo deverá elevar substancialmente sua projeção de receita. Economistas veem espaço limitado para ganhos com concessões, venda de ativos ou redução de desonerações fiscais, mas também contam com um esforço adicional de contenção de despesas. Por fim, reiteram a importância da aprovação da PEC.

 

Leonyr Jacomel

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