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Saúde não é prioridade em Santa Catarina:

COLUNISTAS-PERFIL-LEONY-

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverá anunciar, nos próximos dias, um prejuízo em torno de R$ 2,5 bilhões no acumulado do primeiro semestre. Será o primeiro prejuízo desde o período de janeiro a junho de 2003, quando a perda foi de R$ 2,4 bilhões.

 

As perdas da primeira metade foram concentradas no segundo trimestre, pois nos três primeiros meses do ano a instituição de fomento registrou lucro de R$ 1,598 bilhão. Baixas contábeis e provisões para perdas foram os principais vilões, segundo informou uma fonte, sob condição do anonimato.

 

O destaque nesse caso ficou com a operadora de telefonia Oi, que entrou em 20 de junho com o maior pedido de recuperação judicial da história, na tentativa de sanar uma dívida de R$ 65,4 bilhões. O BNDES tem exposição de R$ 3,3 bilhões à Oi e ainda tem uma participação acionária de 4,63% no capital total da empresa, fatia que encerrou o primeiro trimestre avaliada em R$ 40,932 milhões.

 

O BNDES é o único credor da Oi que tem garantia real da dívida, mas não quer dizer que o banco não precise fazer provisões para perdas em seu balanço – quando uma instituição já separa recursos para cobrir um calote. Garantia real, em geral, é dada na forma de bens da empresa, mas o banco pode ter perdas se esses bens não puderem ser vendidos para cobrir a dívida. “Não é por que tem garantia que não tem de provisionar”.

 

Saúde não é prioridade em Santa Catarina:

 

Presidente da ALESC anunciou em 09/08 que devolveria a sobra orçamentária de R$ 106 milhões para aliviar a crise financeira na saúde catarinense. Foram confirmados R$ 50 milhões para o Fundo Estadual de Apoio aos Hospitais Filantrópicos, ao Hemosc e ao Cepon, 90% desse valor é destinado para o mutirão de cirurgias eletivas e R$ 56 milhões para o pagamento de dívidas com as unidades médicas.

 

 

Se a Assembleia quisesse destinar R$ 106 milhões para os hospitais filantrópicos, teria depositado todo o valor no Fundo dos Hospitais. Para o fundo foram destinados R$ 50 milhões e esse recurso é carimbado. Os outros R$ 56 milhões, depositados na fonte 100 do Tesouro estadual, se vierem para a Secretaria da Saúde, serão utilizados para outras ações de saúde da secretaria — afirmou o Secretário João Paulo Kleinubing.

 

 

A afirmação do secretário gerou reação na ALESC. O presidente da Casa, Gelson Merísio (PSD), disse na noite desta quarta-feira que o parlamento fez a sua parte, e agora a decisão cabe ao governo. A ALESC fez a sua parte: economizamos e repassamos R$ 106 milhões para a saúde. Agora, o governo que se entenda.

 

 

Pela manhã, uma comitiva de representantes dos hospitais catarinenses esteve reunida com o secretário na esperança de que houvesse a liberação dos recursos. Saíram apenas com a garantia de que receberão na semana que vem R$ 45 milhões do fundo de apoio aos hospitais filantrópicos, ao Cepon e ao Hemosc. Já o presidente da Ahesc Altamiro Bittencourt disse saímos insatisfeitos e frustrados da reunião realizada pela manhã.

 

 

 

Relatório Focus:

 

RELATÓRIO ” FOCUS ” 12.08.2016

EXPECTATIVAS DE MERCADO

PROJEÇÃO 2016

PROJEÇÃO 2017

MEDIANA AGREGADO =

Há 4 semana

Há 1 semana

Hoje

Há 4 semana

Há 1 semana

Hoje

IPCA %

7,26

7,20

7,31

5,30

5,14

5,14

EGP-DI %

9,15

8,41

7,69

5,50

5,53

5,52

IGP-M %

9,23

8,51

8,06

5,70

5,63

5,53

IPC-Fipe %

7,54

7,52

7,51

5,30

5,30

5,30

Câmbio fim de período

3,39

3,30

3,30

3,50

33,50

3,50

Câmbio média do período

3,47

3,46

3,45

3,46

3,45

3,41

Meta Selic – fim período % a.a.

13,25

13,50

13,75

11,00

11,00

11,00

Meta Selic – média do período %a.a.

14,06

14,13

14,16

11,75

11,75

11,78

11,67

44,40

44,55

44,90

49,10

48,76

49,05

PIB % de crescimento

(-)3,25

(-)3,23

(-)3,20

1,10

1,10

1,10

Produção Industrial % de crescimento

(-)5,95

(-)6,00

(-)5,95

0,77

0,50

0,75

 

Poupança:

 

DATA                       REMUNERAÇÃO

 

13/08/2016  

0,2137  

0,5000  

0,7148  

14/08/2016  

0,2197  

0,5000  

0,7208  

15/08/2016  

0,1887  

0,5000  

0,6896  

16/08/2016  

0,1850  

0,5000  

0,6859  

17/08/2016  

0,2129  

0,5000  

0,7140  

18/08/2016  

0,2358  

0,5000  

0,7370  

19/08/2016  

0,2400  

0,5000  

0,7412  

20/08/2016  

0,2522  

0,5000  

0,7535  

21/08/2016  

0,2165  

0,5000  

0,7176  

22/08/2016  

0,1633  

0,5000  

0,6641  

23/08/2016  

0,1668  

0,5000  

0,6676  

24/08/2016  

0,1967  

0,5000  

0,6977  

25/08/2016  

0,2405  

0,5000  

0,7417  

26/08/2016  

0,2450  

0,5000  

0,7462  

27/08/2016  

0,2241  

0,5000  

0,7252  

28/08/2016  

0,2105  

0,5000  

0,7116  

01/09/2016  

0,2545  

0,5000  

0,7558  

02/09/2016  

0,2201  

0,5000  

0,7212  

03/09/2016  

0,2534  

0,5000  

0,7547  

04/09/2016  

0,2245  

0,5000  

0,7256  

05/09/2016  

0,1659  

0,5000  

0,6667  

06/09/2016  

0,1647  

0,5000  

0,6655  

       

 

ELETROBRAS lucra r$ 12,7 bilhões no trimestre:

 

A estatal Eletrobrás obteve lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 12,7 bilhões no segundo trimestre, ante prejuízo de R$ 1,36 bilhão no mesmo período de 2015, segundo resultado divulgado na noite de segunda-feira (15), influenciado principalmente pela contabilização de indenizações bilionárias que a companhia receberá a partir de 2017. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização da Eletrobrás (Ebitda) somou R$ 23,39 bilhões no período. A definição de regras para que a Eletrobrás receba a partir do próximo ano bilhões em indenizações por ter renovado antecipadamente e com receita menor contratos de concessão de ativos de transmissão de suas subsidiárias no final de 2012 gerou impacto líquido de R$ 17,04 bilhões no segundo trimestre.

 

Crise que assolou o país deve demorar anos segundo a FGV:

 

A crise que assolou o país no começo do ano já dá sinais de estar fazendo parte do passado, mas indicadores apontam que o ritmo será retomado lentamente e o Brasil só deve retomar o crescimento em 2017. O governo já fala em crescimento acima de 1,5% no ano que vem; bancos como Bradesco e Itaú fazem projeções positivas, entre 1% e 1,5%. Já a Fundação Getúlio Vargas (FGV) afirma que a expansão vai acontecer de forma mais fraca do que nas últimas crises.

 

“Esta recessão está fora do padrão das últimas quatro”, diz prevê o economista Paulo Pichetti, da FGV. “A natureza da recuperação, quando ela vier, será de menor intensidade, mais fraca”, reflete.

 

Ainda de acordo com o economista, o presidente interino Michel Temer não vai ajustar as contas de forma expansionista. Com isso, o crescimento não será estimulado nem acelerado nos anos que se seguirão à crise. Outros economistas acreditam que é “muito improvável” que o Brasil cresça acima de 1,5%. Já outros estimam um crescimento de apenas 0,5%.

 

“Os economistas dizem que o Brasil sempre se recupera rápido. “As empresas e as famílias estão endividadas, os bancos continuam restringindo crédito, é pouco provável que cresça mais do que 1%, é um sonho.”

 

Os passos que ainda faltam para o Brasil sair da crise:

 

A economia do país começa a apresentar sinais de saída de recessão em que se encontra há dois anos. Mas ainda estamos no primeiro degrau. A produção industrial está em crescimento ininterrupto desde março, o dólar desceu recentemente a seu menor nível em mais de um ano, a Bovespa sobe desde janeiro e tanto consumidores quanto empresários têm declarado uma confiança crescente na economia.

 

Se levarmos em conta apenas esses indicadores, dá para pensar que a difícil recessão pela qual o país passa, a mais severa desde o início da década de 30 do século passado, é página virada. Mas o desemprego na casa dos dois dígitos, o desempenho muito ruim do comércio e dos serviços no primeiro semestre do ano e a previsão de retração, pelo segundo ano seguido, de mais de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede a geração de riquezas do país, acendem o alerta: talvez seja cedo para o espocar de fogos.

 

Afinal, a crise está no fim? É fato que muitos economistas têm visto indícios de melhora, mas é preciso fazer a ressalva: há sinais de avanço, o que não significa que a crise econômica esteja se encerrando. O país precisa avançar mais alguns degraus antes de decretarmos que o pior ficou para trás.

 

Em geral, a retomada da atividade de um país em recessão – caso do Brasil, que vê sua economia encolher desde o segundo semestre de 2014 – ocorre em etapas. Os passos são paulatinos, a caminhada não é exatamente perfeita e há avanços e retrocessos ao longo do caminho. Ainda assim, é possível enxergar uma lógica – e o Brasil está antes da metade do caminho.

 

Taxa de desocupação cresce em todas as grandes regiões:

 

A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.

 

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no 2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).

 

O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%) ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de 59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.

 

Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%) e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%), Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de ocupação mais baixos.

 

No 2º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul, 82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A média no Brasil foi de 77,3%.

 

Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%), Rio de Janeiro (85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%) apresentaram os menores.

 

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.972) nas regiões Sudeste (R$ 2.279), Centro-Oeste (R$ 2.230) e Sul (R$ 2.133), enquanto Norte (R$ 1.538) e Nordeste (R$ 1.334) ficaram abaixo da média.

 

O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará (R$ 1.296).

 

Taxa de desocupação no Sudeste cresce 3,4 P.P. em relação ao ano anterior

 

A taxa de desocupação mostrou diferenças regionais de patamares ao longo de toda a séria iniciada no primeiro trimestre de 2012. A região Nordeste permaneceu apresentando as maiores taxas de desocupação ao longo de toda série, tendo registrado, no 2º trimestre de 2016, uma taxa de 13,2%; enquanto a região Sul teve a menor, 8,0%.

 

Na comparação com o primeiro trimestre de 2016, as regiões Norte e Sul apresentaram aumento significativo de indicador; enquanto as demais ficaram estáveis. Entretanto, na comparação com o 2º trimestre de 2015, todas as grandes regiões registraram crescimento da taxa de desocupação, com destaque para o Sudeste, onde o aumento foi de 3,4 pontos percentuais.

 

De que forma é feita a pesquisa:

 

Destina-se a produzir informações contínuas sobre a inserção da população no mercado de trabalho associada a características demográficas e de educação, e, também, para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País, agregando a produção de resultados anuais sobre temas permanentes da pesquisa (como trabalho infantil e outras formas de trabalho, migração, fecundidade etc.) e outros aspectos relevantes selecionados de acordo com as necessidades de informação.

 

A pesquisa é realizada por meio de uma amostra de domicílios, extraída de uma amostra mestra, de forma a garantir a representatividade dos resultados para os diversos níveis geográficos definidos para sua divulgação. A cada trimestre, são investigados 211.344 domicílios particulares permanentes, em aproximadamente 16.000 setores censitários, distribuídos em cerca de 3.500 municípios.

 

Periodicidade: Mensal, para um conjunto restrito de indicadores relacionados à força de trabalho e somente para o nível geográfico de Brasil; trimestral, para indicadores relacionados à força de trabalho; anual, para os demais temas permanentes da pesquisa e indicadores complementares relacionados à força de trabalho; e variável, para outros temas ou tópicos dos temas permanentes a serem pesquisados com maior periodicidade ou ocasionalmente.

 

Abrangência geográfica: Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, 20 Regiões Metropolitanas que contêm Municípios das Capitais (Manaus, Belém, Macapá, São Luís, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Vale do Rio Cuiabá, e Goiânia), Municípios das Capitais e Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina.

 

Nosso município: (pouquinho de história não faz mal a ninguém)

 

Histórico

 

Campos Novos Santa Catarina – SC

 

 

Histórico

 

Eram índios guaranis os primitivos habitantes da região.  Em 1814, a expedição chefiada pelo major Atanagildo Martins pretendeu entrar em contato com as missões. Por temer os silvícolas, alterou sua meta e, após percorrer o território de Campos Novos dirigiu-se aos Campos de Vacarias.

 

O início do povoamento se fez através do fazendeiro João Gonçalves de Araújo e outros companheiros que, atraídos pela fumaça das queimadas provocadas pelos índios, chegaram à Serra do Espinilho. Em 1848, paulista ocuparam os Campos de São José. Salvador Vieira levantou casa do povoado e Domingos Mattos Cordeiro construiu a Igreja de São João Batista.

 

Gentílico: campos-novense

 

Formação Administrativa

 

Freguesia criada com a denominação de Campos Novos, pela lei provincial nº 377, de 16-06-1854, subordinado a vila de Curitibanos.

 

Elevado à categoria de vila com a denominação de Campos Novos, pela lei provincial nº 923, de 30-03-1881, desmembrado de Curitibanos. Sede na antiga vila de Campos Novos. Constituído do distrito sede. Instalado em 03-10-1882.

 

Pela lei provincial nº 1028, de 19-05-1883 e lei municipal nº 28, de 01-04-1898, é criado o distrito de Herval e anexado ao município de Campos Novos.

 

 Pela lei municipal nº 61, de 20-10-1900, é criado o distrito de Faxinal e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 70, de 07-01-1901, é criado o distrito de Umbu e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei estadual nº 92, de 03-03-1903, é extinto o distrito de Herval, sendo seu território anexado ao distrito sede de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 119, de 19-04-1905, é recriado o distrito de Herval e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 98, de 06-06-1903, extinto o distrito de Umbu, sendo seu território anexado ao distrito sede do município Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 113, de 08-01-1905, é recriado o distrito de Umbu e anexado ao município de Campos Novos.

 

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 4 distritos: Campos Novos, Faxinal, Herval e Umbu.

 

Pela lei municipal nº 206, de 18-11-1914, é criado o distrito de Rio Capinzal e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 208, de 18-11-1914, é criado o distrito de Rio Antas e anexado ao município de Campos Novos.

 

No quadro de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, o município é constituído de 7 distritos: Campos Novos, Herval, Fazenda Velha, Umbu, Rio Capinzal, Rio das Antas e Faxinal.

 

Pela lei municipal nº 292, de 09-01-1923, é criado o distrito de Rio do Peixe e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 337, de 12-4-1927, são criados os distritos de Rio Bonito, Perdizes e Estação Herval Novo.

 

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído 10 distritos: Campos Novos, Coração do Jesus do Faxinal ex-Faxinal, Estação do Herval Novo, Rio das Antas, Rio Bonito, Rio do Peixe, Rio Capinzal, São Francisco do Umbu ex-Umbu, Perdizes e São Sebastião do Herval ex-Herval. Menos o distrito de Fazenda Velha, sendo seu território anexado ao distrito sede de Campos Novos.

 

Em divisões territoriais datada de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município é constituído de 10 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Coração de Jesus do Faxinal, Herval Novo ex-São Sebastião do Herval, Perdizes, Rio Bonito, Rio Capinzal, Rio do Peixe, São Francisco do Umbu e Uruguaí. Mesmo o distrito de Estação de Herval, sendo seu território anexado ao distrito sede do município de Campos Novos.

 

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 10 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Coração de Jesus ex-Coração de Jesus do Faxinal, Perdizes, Rio Bonito, Rio Capinzal, Rio do Peixe, Herval ex-São Sebastião do Herval, Umbu ex-São Francisco do Umbu e Uruguai. Pelo decreto estadual nº 238, de 01-12-1938, o distrito de São Sebastião do Herval passou a denominar-se Arco Verde.

 

Pelo decreto-lei estadual nº 86, de 31-03-1938, o distrito de São Francisco de Umbu passou a denominar-se Umbu e o distrito de Coração de Jesus de Faxinal a denominar-se Coração de Jesus.

 

Pelo decreto-lei estadual nº 941, de 31-12-1943, alterou a denominação dos seguintes distritos: Arcoverde para Erval Velho; Rio Capinzal para Capinzal; Coração de Jesus para Espinilho; Rio do Peixe para Piratuba; Umbu para Tupitinga. O mesmo decreto-lei criou o distrito de Leão e anexado ao município de Campos Novos, com também adquiriu distrito de Ouro do município de Cruzeiro e o distrito de Ipira do município de Concórdia.

 

Além disso, transfere o distrito de Uruguai para o município de Concórdia, transfere os distritos de Uruguai para o município de Concórdia e o distrito de Rio Bonito, sob a denominação Tanguará, para o município de Videira. Finalmente, este decreto-lei extingui o distrito de Perdizes, sendo seu território anexado do novo município de Videira.

 

No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 10 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Capinzal ex-Rio Capinzal, Erval Velho, ex-Arcoverde Espinilho ex-Coração de Jesus, Ipira, Piratuba, Tupitinga ex-Umbu, Leão e o Ouro.

 

Pela lei estadual nº 247, de 30-12-1948, desmembra do município de Campos Novos os distritos de Piratuba e Ipira. Para formar o novo município de Piratuba, Ipira extinto. Ainda desmembra do município de Campos Novos os distritos de Capinzal e Ouro extinto. Para formar o novo município de Capinzal.

 

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 6 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Erval Velho, Espinilho, Leão e Tupitinga.

 

Pela lei municipal nº 156, de 18-05-1956, é criado o distrito de Vargem e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 169, de 22-05-1956, é criado o distrito de Barra Fria e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 174, de 28-08-1956, é criado o distrito de Palmares e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 175, de 23-08-1956, é criado o distrito de Dal`Pai e anexado ao município de Campos Novos.

 

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 10 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Barra Fria, Dal`Pai, Erval Velho, Espinilho, Leão, Palmares, Tupitinga e Vargem.

 

Pela lei estadual nº 889, de 18-06-1963, desmembra do município de Campos Novos os distritos de Erval Velho e Barra Fria. Para formar o novo município de Erval Velho.

 

Pela lei estadual nº 784, de 15-12-1961, é criado o distrito de Maromba e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei estadual nº 320, de 16-05-1963, é criado o distrito e Monte Carlos e anexados ao município de Campos Novos.

 

Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 10 distritos: Campos Novos, Abdon Batista, Dal`Pai, Espinilho, Leão, Marombas Monte Carlo, Palmares, Tupitinga, Vargem e Zortéa.

 

Pela lei estadual nº 865, de 03-08-1981, é criado o distrito de Zortéa e anexado ao município de Campos Novos.

 

Em divisão territorial datada de 18-VIII-1988, o município é constituído de 11 distritos: Campos Novos, Abdo ex-Batista, Dal`Pai, Espinilho, Leão, Marombas, Monte Carlo, Palmares, Marombas, Monte Carlo, Palmares Tupitinga, Vargem e Zortéa.

 

Pela lei estadual nº 7584, de 26-04-1989 e lei estadual nº 7761, de 16-10-1989, que modificou seus limites, desmembra do município de Campos Novos o distrito de Abdon Batista. Elevado à categoria de município.

 

Pela lei estadual nº 8531, de 26-09-1991, desmembra do município de Campos Novos o distrito de Monte Carlo. Elevado à categoria de município.

 

Pela lei estadual nº 8483 de 12-12-1991, desmembra do município de Campos Novos o distrito de Vargem. Elevado à categoria de município.

 

 Pela lei municipal, de 1810, de 20-03-1991, é criado o distrito de Bela Vista e anexado ao município de Campos Novos.

 

Pela lei municipal nº 2799, de 20-05-1994, o distrito de Marombas passou denominar-se Marombas Bossardi.

 

Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município e constituído de 7 distritos: Campos Novos, Bela Vista, Dal`Pai, Espinilho, Leão, Marombas Bossardi, Palmares, Tupitinga e Zortéa. Pela lei estadual nº 10051, de 29-12-1995, desmembra do município de Campos Novos o distrito de Zortéa. Elevado à categoria de município.

 

Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído de 6 distritos: Campos Novos, Bela Vista, Dal`Pai, Espinilho, Leão e Tupitinga. Pela lei municipal, nº, de, é criado o distrito de Ibicuí e anexado ao município de Campos Novos. Em divisão territorial datada de 15-VII-1999, o município é constituído de 7 distritos: Campos Novos, Bela Vista, Dal`Pai, Espinilho, Ibicuí, Leão e Tupitinga. Em divisão territorial datada de 2003, o município aparece constituído de 6 distritos: Campos Novos, Bela Vista, Dal`Pai, Espinilho, Ibicuí e Tupitinga. Não figurando o distrito de Leão. Assim permanecendo em divisão territorial em 2005.

 

Pela lei nº, é criado o distrito de Leão e anexado ao município de Campos. Em divisão territorial datada de 2007, o município é constituído o município é constituído de 7 distritos: Campos Novos, Bela Vista, Dal`Pai, Espinilho, Ibicuí, Leão e Tupitinga.

 

Leonyr Jacomel

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