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Santa Catarina perde 5,8 mil empregos em julho

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No mês de julho, 94.724 postos de trabalho foram perdidos no Brasil, queda de 0,24% no estoque de empregos em relação a junho, a maior parte disso nos setores de serviços e construção civil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado nesta tarde pelo Ministério do Trabalho.

 

 

Do total, 23.603 foram nos três Estados do Sul. Santa Catarina registrou perda de 5,8 mil, o sexto pior resultado entre os Estados brasileiros. Serviços, com perda de 3,7 mil, e indústria da transformação, com perda de 1,4 mil, lideraram os resultados ruins.

 

 

É o quinto mês consecutivo com saldo negativo em SC, que teve o pior resultado para o primeiro semestre em 14 anos. Apenas dois setores tiveram saldo positivo no estado:

 

 

Embora o cenário seja ruim, em julho de 2015 foi pior, quando 14.770 vagas deixaram de existir em SC. Ao todo, os catarinenses perderam mais de 60 mil empregos no ano passado, a primeira vez que o Estado registrou saldo negativo em 14 anos. De janeiro a julho deste ano, foram embora 13.495 vagas.

 

 

Já o Brasil perdeu de janeiro a julho 623.520 postos com carteira assinada e no acumulado nos últimos doze meses são 1,71 milhões de vagas a menos.

 

 

A taxa de desocupação foi estimada 11,6% no trimestre móvel encerrado em julho de 2016, ficando 0,4 ponto percentual (p.p.) acima da observada no trimestre móvel que vai de fevereiro a abril (11,2%). Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi estimada em 8,6%, o quadro também foi de elevação (3,0 pontos percentuais).

 

 

A população desocupada (11,8 milhões de pessoas) cresceu 3,8% na comparação com o trimestre fevereiro-abril (11,4 milhões), um acréscimo de 436 mil pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 37,4%, significando um aumento de 3,2 milhões de pessoas.

 

 

Já a população ocupada (90,5 milhões) ficou estável quando comparada com o trimestre de fevereiro a abril de 2016 (apesar de ter havido um decréscimo de 146 mil pessoas, esta queda não foi estatisticamente significativa). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,8%, significando, aproximadamente, menos 1,7 milhão de pessoas no contingente de ocupados.

 

 

O número de empregados com carteira assinada (34,3 milhões) não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril de 2016. Contudo, frente ao trimestre de maio a julho de 2015, houve queda de 3,9%, uma perda de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.985) registrou estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (R$ 1.997) e declínio de 3,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.048).

 

 

A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos (R$ 175,3 bilhões) não mostrou variação significativa em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, e recuo de 4,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

 

 

Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em julho de 2016 foi calculada a partir das informações coletadas em maio/2016, junho/2016 e julho/2016. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em junho e julho, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis.

 

No trimestre de maio a julho de 2016, havia aproximadamente de 11,8 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente representou aumento de 3,8% (436 mil pessoas) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, quando a desocupação foi estimada em 11,4 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 37,4%, um acréscimo de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.

 

 

O contingente de ocupados foi estimado em aproximadamente 90,5 milhões no trimestre de maio a julho de 2016. Essa estimativa ficou estável quando comparada com o trimestre de fevereiro a abril de 2016 (apesar de ter havido um decréscimo de 146 mil pessoas, esta queda não foi estatisticamente significativa). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,8%, menos 1,7 milhão de pessoas no contingente de ocupados.

 

 

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 34,3 milhões de pessoas, não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril de 2016. Contudo, frente ao trimestre de maio a julho de 2015 registrou queda de 3,9%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.

 

 

A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,2 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 e, frente ao mesmo período do ano anterior, também se manteve estável.

 

 

O número de trabalhadores domésticos (6,2 milhões) apresentou-se estável, tanto em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, quanto frente ao mesmo período do ano anterior, maio a julho de 2015.

 

 

O contingente de empregados no setor público (11,2 milhões) teve crescimento de 1,4%, mais 160 mil pessoas em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016. Frente ao mesmo período do ano anterior, não registrou variação estatisticamente significativa.

 

 

O número de empregadores (3,8 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 e redução de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, menos 184 mil pessoas.

 

 

A categoria das pessoas que trabalhavam por conta própria (22,6 milhões) caiu 1,5% em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (342 mil pessoas). Na comparação com o trimestre de maio a julho de 2015 constatou-se aumento de 2,4%, um acréscimo de 527 mil pessoas nessa condição.

 

 

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, houve estabilidade em todos os grupamentos.

 

 

Na comparação com o trimestre de maio a julho de 2015, foi observada redução nos grupamentos indústria geral, 10,6% (-1,4 milhão de pessoas) e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, 9,8% (-1,1 milhão pessoas). E verificou-se aumento nos grupamentos de transporte, armazenagem e correio, 4,8% (205 mil pessoas); serviços domésticos, 3,5% (212 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, 2,7% (408 mil pessoas). Os demais grupamentos não se alteraram.

 

 

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 1.985, registrando estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (R$ 1.997) e declínio de 3,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.048).

 

 

IBGE divulgou no último dia 30 estimativas populacionais para 2016 dos municípios:

 

 

 

O IBGE divulga hoje (30/08/2016) as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2016. Estima-se que o Brasil tenha 206,1 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,80% entre 2015 e 2016, um pouco menor do que a calculada entre 2014 e 2015 (0,83%).

 

 

O município de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 12,0 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,5 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (cerca de 2,9 milhões de habitantes cada). Dezessete municípios brasileiros possuem população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,2 milhões de habitantes ou 21,9% da população total do Brasil.

Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, 815 habitantes, seguido de Borá (SP), com 838 habitantes, e Araguainha (MT), com 953 habitantes. Estima-se que, de 2015 para 2016, quase ¼ dos municípios (24,8%) tiveram redução de população.

 

 

No ranking dos estados, os três mais populosos localizam-se na região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos localizam-se na região Norte. O estado de São Paulo, com 44,7 milhões de habitantes, concentra 21,7% da população do país. O estado de Roraima é o menos populoso, com 514,2 mil habitantes (0,2% da população total).

 

 

As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos. Esta divulgação anual obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.

 

 

As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos munícipios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).

 

 

 

As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais que tenham ocorrido entre os municípios após 2010. A tabela com a população estimada para cada município foi publicada no Diário Oficial da União (DOU.) de  30 de agosto de 2016. A nota metodológica e a tabela com as estimativas das populações para os 5.570 municípios brasileiros e para as 27 unidades da federação pode ser consultada junto ao IBGE.

 

Municípios com mais de 1 milhão de habitantes

 

 

 

Ordem

UF

Município

População 2016

SP

São Paulo

12.038.175

RJ

Rio de Janeiro

6.498.837

DF

Brasília

2.977.216

BA

Salvador

2.938.092

CE

Fortaleza

2.609.716

MG

Belo Horizonte

2.513.451

AM

Manaus

2.094.391

PR

Curitiba

1.893.997

PE

Recife

1.625.583

10º

RS

Porto Alegre

1.481.019

11º

GO

Goiânia

1.448.639

12º

PA

Belém

1.446.042

13º

SP

Guarulhos

1.337.087

14º

SP

Campinas

1.173.370

15º

MA

São Luís

1.082.935

16º

RJ

São Gonçalo

1.044.058

17º

AL

Maceió

1.021.709

 

 

 

Mais da metade (56,4%) da população vive em 309 municípios

Em 2016, pouco mais da metade da população brasileira (56,4% ou 116,1 milhões de habitantes) vive em apenas 5,5% dos municípios (309), que são aqueles com mais de 100 mil habitantes.

 

 

Os municípios com mais de 500 mil habitantes (41) concentram 29,9% da população do país (61,6 milhões de habitantes). Por outro lado, a maior parte dos municípios brasileiros (68,4%) possuem até 20 mil habitantes e representam apenas 15,8% da população do país (32,3 milhões de habitantes).

 

 

Quando se excluem as capitais, os dez municípios mais populosos são Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Gonçalo (RJ), Duque de Caxias (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Nova Iguaçu (RJ), Santo André (SP), Osasco (SP), São José dos Campos (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE).

 

Os municípios com mais de 500 mil habitantes, exceto capitais

 

 

Ordem

UF

Município

População 2016

SP

Guarulhos

1.337.087

SP

Campinas

1.173.370

RJ

São Gonçalo

1.044.058

RJ

Duque de Caxias

886.917

SP

São Bernardo do Campo

822.242

RJ

Nova Iguaçu

797.435

SP

Santo André

712.749

SP

Osasco

696.382

SP

São José dos Campos

695.992

10º

PE

Jaboatão dos Guararapes

691.125

11º

SP

Ribeirão Preto

674.405

12º

MG

Uberlândia

669.672

13º

MG

Contagem

653.800

14º

SP

Sorocaba

652.481

15º

BA

Feira de Santana

622.639

16º

SC

Joinville

569.645

17º

MG

Juiz de Fora

559.636

18º

PR

Londrina

553.393

19º

GO

Aparecida de Goiânia

532.135

20º

PA

Ananindeua

510.834

Total

14.885.997

Total Brasil

206.081.432

% Total Brasil

7,2%

 

 

 

Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, estimada em 815 habitantes em 2016, seguido de Borá (SP), com 838 habitantes, e Araguainha (MT), com 953 habitantes. Esses três municípios são os únicos no país com menos de mil habitantes em 01/07/2016.

 

 

 

Municípios com menos de 1.500 habitantes

 

 

 

Ordem

UF

Município

População 2016

MG

Serra da Saudade

815

SP

Borá

838

MT

Araguainha

953

TO

Oliveira de Fátima

1.104

GO

Anhanguera

1.115

MG

Cedro do Abaeté

1.213

SP

Uru

1.218

SP

Nova Castilho

1.228

PI

Miguel Leão

1.231

10º

RS

André da Rocha

1.300

11º

SC

Santiago do Sul

1.341

12º

RS

Engenho Velho

1.367

13º

RS

União da Serra

1.393

14º

TO

Chapada de Areia

1.402

15º

PR

Jardim Olinda

1.403

16º

MG

Grupiara

1.417

17º

GO

Cachoeira de Goiás

1.419

18º

SC

Lajeado Grande

1.461

19º

GO

Lagoa Santa

1.463

Total

23.681

Total Brasil

206.081.432

% Total Brasil

0,01%

 

 

 

População das Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento e Aglomerações Urbanas com mais de Um Milhão de Habitantes

 

 

 

Ordem

Região Metropolitana

População 2016

% População Total

RM São Paulo

21.242.939

10,3%

RM Rio de Janeiro

12.330.186

6,0%

RM Belo Horizonte(2)

5.873.841

2,9%

RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno

4.284.676

2,1%

RM Porto Alegre

4.276.475

2,1%

RM Fortaleza

4.019.213

2,0%

RM Salvador

3.984.583

1,9%

RM Recife

3.940.456

1,9%

RM Curitiba

3.537.894

1,7%

10º

RM Campinas

3.131.528

1,5%

11º

RM Manaus

2.568.817

1,2%

12º

RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte

2.475.879

1,2%

13º

RM Goiânia

2.458.504

1,2%

14º

RM Belém

2.422.481

1,2%

15º

RM Grande Vitória

1.935.483

0,9%

16º

RM de Sorocaba

1.908.425

0,9%

17º

RM Baixada Santista

1.813.033

0,9%

18º

RM Grande São Luís

1.605.305

0,8%

19º

RM Natal

1.537.211

0,7%

20º

Aglomeração Urbana de Piracicaba-AU- Piracicaba

1.452.691

0,7%

21º

RM Norte/Nordeste Catarinense(3)

1.363.854

0,7%

22º

RM Maceió

1.314.254

0,6%

23º

RM João Pessoa

1.268.360

0,6%

24º

RIDE TERESINA – Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina

1.199.941

0,6%

25º

RM Florianópolis(3)

1.152.115

0,6%

26º

RM Londrina

1.085.479

0,5%

Total

94.183.623

45,7%

Total Brasil

206.081.432

100,00%

 

 

Quase ¼ dos municípios (24,8%) apresentaram redução populacional

 

O crescimento populacional do total do país, medido pela taxa geométrica de crescimento, foi de 0,80%, menor do que o estimado para o período 2015/2014 (0,83%), conforme a Projeção da População 2013 do IBGE.

 

 

 

Quase ¼ dos 5.570 municípios (24,8%, ou 1.379 municípios) apresentaram taxas de crescimento negativas, ou seja, redução populacional. Mais da metade dos municípios brasileiros (53,4% ou 2.975 municípios) apresentou crescimento que variou de 0% a menos de 1%, e 260 municípios (4,7% do total) apresentaram crescimento igual ou superior a 2%.

 

 

 

O grupo de municípios com até 20 mil habitantes apresentou, proporcionalmente, maior número de municípios com redução populacional (1.235 municípios ou 32,4% dos municípios até 20 mil). Por outro lado, os municípios com mais de 100 mil a um milhão de habitantes foram os que apresentaram maior proporção de municípios com crescimento superior a 1% (133 ou 45,5%). Os municípios com mais de um milhão de habitantes concentram crescimento entre 0 e 1% ao ano (14 ou 82,3% dos municípios deste grupo de tamanho populacional). 

 

 

 

Existem, ainda, diferenças marcantes entre as grandes regiões. O Norte e o Centro-Oeste possuem as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%. Por outro lado, o cenário da região Sul é bastante distinto, com uma maior proporção de seus municípios com taxas negativas de crescimento.

 

 

   

Abdon Batista

2.617

Abelardo Luz

17.782

Agrolândia

10.427

Agronômica

5.371

Água Doce

7.143

Águas de Chapecó

6.412

Águas Frias

2.397

Águas Mornas

6.206

Alfredo Wagner

9.905

Alto Bela Vista

1.977

Anchieta

5.909

Angelina

4.998

Anita Garibaldi

7.708

Anitápolis

3.251

Antônio Carlos

8.223

Apiúna

10.432

Arabutã

4.278

Araquari

33.867

Araranguá

66.442

Armazém

8.431

Arroio Trinta

3.564

Arvoredo

2.266

Ascurra

7.829

Atalanta

3.268

Aurora

5.681

Balneário Arroio do Silva

11.982

Balneário Camboriú

131.727

Balneário Barra do Sul

10.073

Balneário Gaivota

10.128

Bandeirante

2.779

Barra Bonita

1.764

Barra Velha

27.080

Bela Vista do Toldo

6.276

Belmonte

2.705

Benedito Novo

11.297

Biguaçu

65.528

Blumenau

343.715

Bocaina do Sul

3.440

Bombinhas

18.052

Bom Jardim da Serra

4.663

Bom Jesus

2.870

Bom Jesus do Oeste

2.153

Bom Retiro

9.698

Botuverá

5.022

Braço do Norte

32.209

Braço do Trombudo

3.682

Brunópolis

2.589

Brusque

125.810

Caçador

76.571

Caibi

6.228

Calmon

3.389

Camboriú

76.592

Capão Alto

2.625

Campo Alegre

12.002

Campo Belo do Sul

7.237

Campo Erê

8.890

Campos Novos

35.383

Canelinha

11.781

Canoinhas

54.296

Capinzal

22.327

Capivari de Baixo

23.982

Catanduvas

10.503

Caxambu do Sul

3.939

Celso Ramos

2.768

Cerro Negro

3.308

Chapadão do Lageado

2.933

Chapecó

209.553

Cocal do Sul

16.301

Concórdia

73.206

Cordilheira Alta

4.253

Coronel Freitas

10.165

Coronel Martins

2.541

Corupá

15.337

Correia Pinto

13.591

Criciúma

209.153

Cunha Porã

11.020

Cunhataí

1.949

Curitibanos

39.399

Descanso

8.452

Dionísio Cerqueira

15.395

Dona Emma

4.039

Doutor Pedrinho

3.990

Entre Rios

3.167

Ermo

2.077

Erval Velho

4.472

Faxinal dos Guedes

10.758

Flor do Sertão

1.597

Florianópolis

477.798

Formosa do Sul

2.562

Forquilhinha

25.560

Fraiburgo

36.102

Frei Rogério

2.197

Galvão

3.137

Garopaba

21.573

Garuva

17.134

Gaspar

66.213

Governador Celso Ramos

14.087

Grão Pará

6.507

Gravatal

11.313

Guabiruba

22.174

Guaraciaba

10.316

Guaramirim

41.879

Guarujá do Sul

5.118

Guatambú

4.736

Herval d’Oeste

22.324

Ibiam

1.968

Ibicaré

3.290

Ibirama

18.567

Içara

53.998

Ilhota

13.676

Imaruí

10.752

Imbituba

43.624

Imbuia

6.087

Indaial

65.000

Iomerê

2.899

Ipira

4.599

Iporã do Oeste

8.876

Ipuaçu

7.331

Ipumirim

7.530

Iraceminha

4.103

Irani

10.202

Irati

2.004

Irineópolis

11.061

Itá

6.311

Itaiópolis

21.385

Itajaí

208.958

Itapema

59.147

Itapiranga

16.541

Itapoá

18.749

Ituporanga

24.343

Jaborá

4.006

Jacinto Machado

10.573

Jaguaruna

19.254

Jaraguá do Sul

167.300

Jardinópolis

1.649

Joaçaba

29.310

Joinville

569.645

José Boiteux

4.874

Jupiá

2.134

Lacerdópolis

2.249

Lages

158.620

Laguna

44.982

Lajeado Grande

1.461

Laurentino

6.694

Lauro Muller

15.073

Lebon Régis

12.119

Leoberto Leal

3.179

Lindóia do Sul

4.630

Lontras

11.584

Luiz Alves

12.162

Luzerna

5.703

Macieira

1.807

Mafra

55.611

Major Gercino

3.416

Major Vieira

7.957

Maracajá

7.051

Maravilha

24.712

Marema

1.952

Massaranduba

16.240

Matos Costa

2.652

Meleiro

7.056

Mirim Doce

2.399

Modelo

4.181

Mondaí

11.343

Monte Carlo

9.740

Monte Castelo

8.473

Morro da Fumaça

17.373

Morro Grande

2.918

Navegantes

74.964

Nova Erechim

4.804

Nova Itaberaba

4.339

Nova Trento

13.861

Nova Veneza

14.654

Novo Horizonte

2.569

Orleans

22.587

Otacílio Costa

18.075

Ouro

7.381

Ouro Verde

2.254

Paial

1.607

Painel

2.378

Palhoça

161.395

Palma Sola

7.604

Palmeira

2.562

Palmitos

16.257

Papanduva

18.905

Paraíso

3.688

Passo de Torres

8.142

Passos Maia

4.279

Paulo Lopes

7.282

Pedras Grandes

4.047

Penha

30.262

Peritiba

2.880

Pescaria Brava

9.908

Petrolândia

6.051

Balneário Piçarras

21.253

Pinhalzinho

19.105

São Lourenço do Oeste

23.473

São Ludgero

12.688

São Martinho

3.217

São Miguel da Boa Vista

1.860

São Miguel do Oeste

39.390

São Pedro de Alcântara

5.488

Saudades

9.594

Schroeder

19.463

Seara

17.483

Serra Alta

3.307

Siderópolis

13.778

Sombrio

29.340

Sul Brasil

2.587

Taió

18.161

Tangará

8.748

Tigrinhos

1.707

Tijucas

36.170

Timbé do Sul

5.379

Timbó

42.045

Timbó Grande

7.699

Três Barras

19.046

Treviso

3.824

Treze de Maio

7.082

Treze Tílias

7.392

Trombudo Central

7.135

Tubarão

103.674

Tunápolis

4.612

Turvo

12.649

União do Oeste

2.650

Urubici

11.147

Urupema

2.492

Urussanga

21.090

Vargeão

3.590

Vargem

2.586

Vargem Bonita

4.635

Vidal Ramos

6.361

Videira

51.499

Vitor Meireles

5.089

Witmarsum

3.876

Xanxerê

49.057

Xavantina

4.039

Xaxim

27.921

Zortéa

3.264

Balneário Rincão

12.212

   

 

PIB cai 4,6% no primeiro semestre de 2016:

 

 

O PIB, no 1º semestre de 2016, apresentou queda de 4,6% em relação a igual período de 2015, seguindo a contração de 5,2% no semestre encerrado em dezembro de 2015. Nesta base de comparação, destaque para o desempenho negativo da Indústria (-5,2%). Já a Agropecuária e os Serviços caíram, respectivamente, 3,4% e 3,5%.

 

 

 

 

Na análise da demanda interna, considerando a comparação semestral, destaca-se a queda de 13,3% da Formação Bruta de Capital Fixo. A Despesa de Consumo das Famílias caiu 5,6%, enquanto que a Despesa de Consumo do Governo recuou em 1,9%. No que se refere ao setor externo, as Importações de Bens e Serviços apresentaram uma queda de 16,2%, enquanto que as Exportações de Bens e Serviços cresceram 8,2%.

 

 

Taxa de investimento atinge 16,8% do PIB no 2º trimestre 2016

 

 

O Produto Interno Bruto, no segundo trimestre de 2016, totalizou R$ 1.530,4 bilhões, sendo R$ 1.318,1 bilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 212,3 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

A taxa de investimento no segundo trimestre de 2016 foi de 16,8% do PIB, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (18,4%). A taxa de poupança foi de 15,8% no segundo trimestre de 2016 (ante 15,1% no mesmo período de 2015).

 

Produção de veículos no brasil cai 18,4% em agosto:

 

 

Resultado é frente a 2015; volume foi o pior para o mês desde 2003. No acumulado do ano, número de produção é o menor desde 2004. A produção de veículos no Brasil encolheu 18,4% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados divulgados pela associação de fabricantes (Anfavea). Foram montados no total 177.726 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus.

 

 

Venda de veículos novos recua 11% em agosto, diz Fenabrave 

 

Após paradas no fornecimento, Volks rompe contrato com Grupo Prevent.É o menor volume mensal para o mês de agosto desde 2003, quando 130 mil veículos saíram das fábricas.

 

 

Em relação a julho, que somou 189.907 unidades, houve queda de 6,4%. De janeiro a agosto foram produzidos 1,38 milhão de veículos, 20,1% a menos do que nos primeiros 8 meses de 2015. Assim, a produção neste ano segue como a menor desde 2004, que teve 1,37 milhão de unidades produzidas no período.

 

 

Parada na Volkswagen

 

 

 A parada completa da Volkswagen por causa de uma disputa com um fornecedor de peças foi o principal fator de queda da produção em agosto, segundo Antonio Megale, presidente da Anfavea. “Se essa empresa estivesse em situação normal de produção, o número estaria mais próximo de 200 mil, ou até superando isso”, explicou.

 

 

Ele disse ainda que a retomada das linhas de montagem da Volkswagen é uma condição pontual, mas que pode afetar a estimativa de produção para o ano, que é de 2,29 milhões de unidades, o que representaria queda de 5,5% em relação a 2015.

 

 

As montadoras também propuseram transformar o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que vale até 2017, em um instrumento permanente para ajustar o volume de funcionários conforme as crises.

 

 

Em agosto, 22,3 mil trabalhadores estavam com algum restrição na jornada de trabalho no final do mês, sendo 2,5 mil em lay-off e 19,8 mil no PPE.

 

Leonyr Jacomel

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