Santa Catarina perde 5,8 mil empregos em julho
No mês de julho, 94.724 postos de trabalho foram perdidos no Brasil, queda de 0,24% no estoque de empregos em relação a junho, a maior parte disso nos setores de serviços e construção civil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado nesta tarde pelo Ministério do Trabalho.
Do total, 23.603 foram nos três Estados do Sul. Santa Catarina registrou perda de 5,8 mil, o sexto pior resultado entre os Estados brasileiros. Serviços, com perda de 3,7 mil, e indústria da transformação, com perda de 1,4 mil, lideraram os resultados ruins.
É o quinto mês consecutivo com saldo negativo em SC, que teve o pior resultado para o primeiro semestre em 14 anos. Apenas dois setores tiveram saldo positivo no estado:
Embora o cenário seja ruim, em julho de 2015 foi pior, quando 14.770 vagas deixaram de existir em SC. Ao todo, os catarinenses perderam mais de 60 mil empregos no ano passado, a primeira vez que o Estado registrou saldo negativo em 14 anos. De janeiro a julho deste ano, foram embora 13.495 vagas.
Já o Brasil perdeu de janeiro a julho 623.520 postos com carteira assinada e no acumulado nos últimos doze meses são 1,71 milhões de vagas a menos.
A taxa de desocupação foi estimada 11,6% no trimestre móvel encerrado em julho de 2016, ficando 0,4 ponto percentual (p.p.) acima da observada no trimestre móvel que vai de fevereiro a abril (11,2%). Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi estimada em 8,6%, o quadro também foi de elevação (3,0 pontos percentuais).
A população desocupada (11,8 milhões de pessoas) cresceu 3,8% na comparação com o trimestre fevereiro-abril (11,4 milhões), um acréscimo de 436 mil pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 37,4%, significando um aumento de 3,2 milhões de pessoas.
Já a população ocupada (90,5 milhões) ficou estável quando comparada com o trimestre de fevereiro a abril de 2016 (apesar de ter havido um decréscimo de 146 mil pessoas, esta queda não foi estatisticamente significativa). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,8%, significando, aproximadamente, menos 1,7 milhão de pessoas no contingente de ocupados.
O número de empregados com carteira assinada (34,3 milhões) não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril de 2016. Contudo, frente ao trimestre de maio a julho de 2015, houve queda de 3,9%, uma perda de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.985) registrou estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (R$ 1.997) e declínio de 3,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.048).
A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos (R$ 175,3 bilhões) não mostrou variação significativa em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, e recuo de 4,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em julho de 2016 foi calculada a partir das informações coletadas em maio/2016, junho/2016 e julho/2016. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em junho e julho, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis.
No trimestre de maio a julho de 2016, havia aproximadamente de 11,8 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente representou aumento de 3,8% (436 mil pessoas) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, quando a desocupação foi estimada em 11,4 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 37,4%, um acréscimo de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.
O contingente de ocupados foi estimado em aproximadamente 90,5 milhões no trimestre de maio a julho de 2016. Essa estimativa ficou estável quando comparada com o trimestre de fevereiro a abril de 2016 (apesar de ter havido um decréscimo de 146 mil pessoas, esta queda não foi estatisticamente significativa). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,8%, menos 1,7 milhão de pessoas no contingente de ocupados.
O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 34,3 milhões de pessoas, não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril de 2016. Contudo, frente ao trimestre de maio a julho de 2015 registrou queda de 3,9%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.
A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,2 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 e, frente ao mesmo período do ano anterior, também se manteve estável.
O número de trabalhadores domésticos (6,2 milhões) apresentou-se estável, tanto em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, quanto frente ao mesmo período do ano anterior, maio a julho de 2015.
O contingente de empregados no setor público (11,2 milhões) teve crescimento de 1,4%, mais 160 mil pessoas em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016. Frente ao mesmo período do ano anterior, não registrou variação estatisticamente significativa.
O número de empregadores (3,8 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 e redução de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, menos 184 mil pessoas.
A categoria das pessoas que trabalhavam por conta própria (22,6 milhões) caiu 1,5% em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (342 mil pessoas). Na comparação com o trimestre de maio a julho de 2015 constatou-se aumento de 2,4%, um acréscimo de 527 mil pessoas nessa condição.
Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, houve estabilidade em todos os grupamentos.
Na comparação com o trimestre de maio a julho de 2015, foi observada redução nos grupamentos indústria geral, 10,6% (-1,4 milhão de pessoas) e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, 9,8% (-1,1 milhão pessoas). E verificou-se aumento nos grupamentos de transporte, armazenagem e correio, 4,8% (205 mil pessoas); serviços domésticos, 3,5% (212 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, 2,7% (408 mil pessoas). Os demais grupamentos não se alteraram.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 1.985, registrando estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016 (R$ 1.997) e declínio de 3,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.048).
IBGE divulgou no último dia 30 estimativas populacionais para 2016 dos municípios:
O IBGE divulga hoje (30/08/2016) as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2016. Estima-se que o Brasil tenha 206,1 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,80% entre 2015 e 2016, um pouco menor do que a calculada entre 2014 e 2015 (0,83%).
O município de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 12,0 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,5 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (cerca de 2,9 milhões de habitantes cada). Dezessete municípios brasileiros possuem população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,2 milhões de habitantes ou 21,9% da população total do Brasil.
Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, 815 habitantes, seguido de Borá (SP), com 838 habitantes, e Araguainha (MT), com 953 habitantes. Estima-se que, de 2015 para 2016, quase ¼ dos municípios (24,8%) tiveram redução de população.
No ranking dos estados, os três mais populosos localizam-se na região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos localizam-se na região Norte. O estado de São Paulo, com 44,7 milhões de habitantes, concentra 21,7% da população do país. O estado de Roraima é o menos populoso, com 514,2 mil habitantes (0,2% da população total).
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos. Esta divulgação anual obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.
As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos munícipios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).
As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais que tenham ocorrido entre os municípios após 2010. A tabela com a população estimada para cada município foi publicada no Diário Oficial da União (DOU.) de 30 de agosto de 2016. A nota metodológica e a tabela com as estimativas das populações para os 5.570 municípios brasileiros e para as 27 unidades da federação pode ser consultada junto ao IBGE.
Municípios com mais de 1 milhão de habitantes
Ordem |
UF |
Município |
População 2016 |
1º |
SP |
São Paulo |
12.038.175 |
2º |
RJ |
Rio de Janeiro |
6.498.837 |
3º |
DF |
Brasília |
2.977.216 |
4º |
BA |
Salvador |
2.938.092 |
5º |
CE |
Fortaleza |
2.609.716 |
6º |
MG |
Belo Horizonte |
2.513.451 |
7º |
AM |
Manaus |
2.094.391 |
8º |
PR |
Curitiba |
1.893.997 |
9º |
PE |
Recife |
1.625.583 |
10º |
RS |
Porto Alegre |
1.481.019 |
11º |
GO |
Goiânia |
1.448.639 |
12º |
PA |
Belém |
1.446.042 |
13º |
SP |
Guarulhos |
1.337.087 |
14º |
SP |
Campinas |
1.173.370 |
15º |
MA |
São Luís |
1.082.935 |
16º |
RJ |
São Gonçalo |
1.044.058 |
17º |
AL |
Maceió |
1.021.709 |
Mais da metade (56,4%) da população vive em 309 municípios
Em 2016, pouco mais da metade da população brasileira (56,4% ou 116,1 milhões de habitantes) vive em apenas 5,5% dos municípios (309), que são aqueles com mais de 100 mil habitantes.
Os municípios com mais de 500 mil habitantes (41) concentram 29,9% da população do país (61,6 milhões de habitantes). Por outro lado, a maior parte dos municípios brasileiros (68,4%) possuem até 20 mil habitantes e representam apenas 15,8% da população do país (32,3 milhões de habitantes).
Quando se excluem as capitais, os dez municípios mais populosos são Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Gonçalo (RJ), Duque de Caxias (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Nova Iguaçu (RJ), Santo André (SP), Osasco (SP), São José dos Campos (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE).
Os municípios com mais de 500 mil habitantes, exceto capitais
Ordem |
UF |
Município |
População 2016 |
1º |
SP |
Guarulhos |
1.337.087 |
2º |
SP |
Campinas |
1.173.370 |
3º |
RJ |
São Gonçalo |
1.044.058 |
4º |
RJ |
Duque de Caxias |
886.917 |
5º |
SP |
São Bernardo do Campo |
822.242 |
6º |
RJ |
Nova Iguaçu |
797.435 |
7º |
SP |
Santo André |
712.749 |
8º |
SP |
Osasco |
696.382 |
9º |
SP |
São José dos Campos |
695.992 |
10º |
PE |
Jaboatão dos Guararapes |
691.125 |
11º |
SP |
Ribeirão Preto |
674.405 |
12º |
MG |
Uberlândia |
669.672 |
13º |
MG |
Contagem |
653.800 |
14º |
SP |
Sorocaba |
652.481 |
15º |
BA |
Feira de Santana |
622.639 |
16º |
SC |
Joinville |
569.645 |
17º |
MG |
Juiz de Fora |
559.636 |
18º |
PR |
Londrina |
553.393 |
19º |
GO |
Aparecida de Goiânia |
532.135 |
20º |
PA |
Ananindeua |
510.834 |
Total |
14.885.997 |
||
Total Brasil |
206.081.432 |
||
% Total Brasil |
7,2% |
Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, estimada em 815 habitantes em 2016, seguido de Borá (SP), com 838 habitantes, e Araguainha (MT), com 953 habitantes. Esses três municípios são os únicos no país com menos de mil habitantes em 01/07/2016.
Municípios com menos de 1.500 habitantes
Ordem |
UF |
Município |
População 2016 |
1º |
MG |
Serra da Saudade |
815 |
2º |
SP |
Borá |
838 |
3º |
MT |
Araguainha |
953 |
4º |
TO |
Oliveira de Fátima |
1.104 |
5º |
GO |
Anhanguera |
1.115 |
6º |
MG |
Cedro do Abaeté |
1.213 |
7º |
SP |
Uru |
1.218 |
8º |
SP |
Nova Castilho |
1.228 |
9º |
PI |
Miguel Leão |
1.231 |
10º |
RS |
André da Rocha |
1.300 |
11º |
SC |
Santiago do Sul |
1.341 |
12º |
RS |
Engenho Velho |
1.367 |
13º |
RS |
União da Serra |
1.393 |
14º |
TO |
Chapada de Areia |
1.402 |
15º |
PR |
Jardim Olinda |
1.403 |
16º |
MG |
Grupiara |
1.417 |
17º |
GO |
Cachoeira de Goiás |
1.419 |
18º |
SC |
Lajeado Grande |
1.461 |
19º |
GO |
Lagoa Santa |
1.463 |
Total |
23.681 |
||
Total Brasil |
206.081.432 |
||
% Total Brasil |
0,01% |
População das Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento e Aglomerações Urbanas com mais de Um Milhão de Habitantes
Ordem |
Região Metropolitana |
População 2016 |
% População Total |
1º |
RM São Paulo |
21.242.939 |
10,3% |
2º |
RM Rio de Janeiro |
12.330.186 |
6,0% |
3º |
RM Belo Horizonte(2) |
5.873.841 |
2,9% |
4º |
RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno |
4.284.676 |
2,1% |
5º |
RM Porto Alegre |
4.276.475 |
2,1% |
6º |
RM Fortaleza |
4.019.213 |
2,0% |
7º |
RM Salvador |
3.984.583 |
1,9% |
8º |
RM Recife |
3.940.456 |
1,9% |
9º |
RM Curitiba |
3.537.894 |
1,7% |
10º |
RM Campinas |
3.131.528 |
1,5% |
11º |
RM Manaus |
2.568.817 |
1,2% |
12º |
RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte |
2.475.879 |
1,2% |
13º |
RM Goiânia |
2.458.504 |
1,2% |
14º |
RM Belém |
2.422.481 |
1,2% |
15º |
RM Grande Vitória |
1.935.483 |
0,9% |
16º |
RM de Sorocaba |
1.908.425 |
0,9% |
17º |
RM Baixada Santista |
1.813.033 |
0,9% |
18º |
RM Grande São Luís |
1.605.305 |
0,8% |
19º |
RM Natal |
1.537.211 |
0,7% |
20º |
Aglomeração Urbana de Piracicaba-AU- Piracicaba |
1.452.691 |
0,7% |
21º |
RM Norte/Nordeste Catarinense(3) |
1.363.854 |
0,7% |
22º |
RM Maceió |
1.314.254 |
0,6% |
23º |
RM João Pessoa |
1.268.360 |
0,6% |
24º |
RIDE TERESINA – Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina |
1.199.941 |
0,6% |
25º |
RM Florianópolis(3) |
1.152.115 |
0,6% |
26º |
RM Londrina |
1.085.479 |
0,5% |
Total |
94.183.623 |
45,7% |
|
Total Brasil |
206.081.432 |
100,00% |
Quase ¼ dos municípios (24,8%) apresentaram redução populacional
O crescimento populacional do total do país, medido pela taxa geométrica de crescimento, foi de 0,80%, menor do que o estimado para o período 2015/2014 (0,83%), conforme a Projeção da População 2013 do IBGE.
Quase ¼ dos 5.570 municípios (24,8%, ou 1.379 municípios) apresentaram taxas de crescimento negativas, ou seja, redução populacional. Mais da metade dos municípios brasileiros (53,4% ou 2.975 municípios) apresentou crescimento que variou de 0% a menos de 1%, e 260 municípios (4,7% do total) apresentaram crescimento igual ou superior a 2%.
O grupo de municípios com até 20 mil habitantes apresentou, proporcionalmente, maior número de municípios com redução populacional (1.235 municípios ou 32,4% dos municípios até 20 mil). Por outro lado, os municípios com mais de 100 mil a um milhão de habitantes foram os que apresentaram maior proporção de municípios com crescimento superior a 1% (133 ou 45,5%). Os municípios com mais de um milhão de habitantes concentram crescimento entre 0 e 1% ao ano (14 ou 82,3% dos municípios deste grupo de tamanho populacional).
Existem, ainda, diferenças marcantes entre as grandes regiões. O Norte e o Centro-Oeste possuem as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%. Por outro lado, o cenário da região Sul é bastante distinto, com uma maior proporção de seus municípios com taxas negativas de crescimento.
Abdon Batista |
2.617 |
Abelardo Luz |
17.782 |
Agrolândia |
10.427 |
Agronômica |
5.371 |
Água Doce |
7.143 |
Águas de Chapecó |
6.412 |
Águas Frias |
2.397 |
Águas Mornas |
6.206 |
Alfredo Wagner |
9.905 |
Alto Bela Vista |
1.977 |
Anchieta |
5.909 |
Angelina |
4.998 |
Anita Garibaldi |
7.708 |
Anitápolis |
3.251 |
Antônio Carlos |
8.223 |
Apiúna |
10.432 |
Arabutã |
4.278 |
Araquari |
33.867 |
Araranguá |
66.442 |
Armazém |
8.431 |
Arroio Trinta |
3.564 |
Arvoredo |
2.266 |
Ascurra |
7.829 |
Atalanta |
3.268 |
Aurora |
5.681 |
Balneário Arroio do Silva |
11.982 |
Balneário Camboriú |
131.727 |
Balneário Barra do Sul |
10.073 |
Balneário Gaivota |
10.128 |
Bandeirante |
2.779 |
Barra Bonita |
1.764 |
Barra Velha |
27.080 |
Bela Vista do Toldo |
6.276 |
Belmonte |
2.705 |
Benedito Novo |
11.297 |
Biguaçu |
65.528 |
Blumenau |
343.715 |
Bocaina do Sul |
3.440 |
Bombinhas |
18.052 |
Bom Jardim da Serra |
4.663 |
Bom Jesus |
2.870 |
Bom Jesus do Oeste |
2.153 |
Bom Retiro |
9.698 |
Botuverá |
5.022 |
Braço do Norte |
32.209 |
Braço do Trombudo |
3.682 |
Brunópolis |
2.589 |
Brusque |
125.810 |
Caçador |
76.571 |
Caibi |
6.228 |
Calmon |
3.389 |
Camboriú |
76.592 |
Capão Alto |
2.625 |
Campo Alegre |
12.002 |
Campo Belo do Sul |
7.237 |
Campo Erê |
8.890 |
Campos Novos |
35.383 |
Canelinha |
11.781 |
Canoinhas |
54.296 |
Capinzal |
22.327 |
Capivari de Baixo |
23.982 |
Catanduvas |
10.503 |
Caxambu do Sul |
3.939 |
Celso Ramos |
2.768 |
Cerro Negro |
3.308 |
Chapadão do Lageado |
2.933 |
Chapecó |
209.553 |
Cocal do Sul |
16.301 |
Concórdia |
73.206 |
Cordilheira Alta |
4.253 |
Coronel Freitas |
10.165 |
Coronel Martins |
2.541 |
Corupá |
15.337 |
Correia Pinto |
13.591 |
Criciúma |
209.153 |
Cunha Porã |
11.020 |
Cunhataí |
1.949 |
Curitibanos |
39.399 |
Descanso |
8.452 |
Dionísio Cerqueira |
15.395 |
Dona Emma |
4.039 |
Doutor Pedrinho |
3.990 |
Entre Rios |
3.167 |
Ermo |
2.077 |
Erval Velho |
4.472 |
Faxinal dos Guedes |
10.758 |
Flor do Sertão |
1.597 |
Florianópolis |
477.798 |
Formosa do Sul |
2.562 |
Forquilhinha |
25.560 |
Fraiburgo |
36.102 |
Frei Rogério |
2.197 |
Galvão |
3.137 |
Garopaba |
21.573 |
Garuva |
17.134 |
Gaspar |
66.213 |
Governador Celso Ramos |
14.087 |
Grão Pará |
6.507 |
Gravatal |
11.313 |
Guabiruba |
22.174 |
Guaraciaba |
10.316 |
Guaramirim |
41.879 |
Guarujá do Sul |
5.118 |
Guatambú |
4.736 |
Herval d’Oeste |
22.324 |
Ibiam |
1.968 |
Ibicaré |
3.290 |
Ibirama |
18.567 |
Içara |
53.998 |
Ilhota |
13.676 |
Imaruí |
10.752 |
Imbituba |
43.624 |
Imbuia |
6.087 |
Indaial |
65.000 |
Iomerê |
2.899 |
Ipira |
4.599 |
Iporã do Oeste |
8.876 |
Ipuaçu |
7.331 |
Ipumirim |
7.530 |
Iraceminha |
4.103 |
Irani |
10.202 |
Irati |
2.004 |
Irineópolis |
11.061 |
Itá |
6.311 |
Itaiópolis |
21.385 |
Itajaí |
208.958 |
Itapema |
59.147 |
Itapiranga |
16.541 |
Itapoá |
18.749 |
Ituporanga |
24.343 |
Jaborá |
4.006 |
Jacinto Machado |
10.573 |
Jaguaruna |
19.254 |
Jaraguá do Sul |
167.300 |
Jardinópolis |
1.649 |
Joaçaba |
29.310 |
Joinville |
569.645 |
José Boiteux |
4.874 |
Jupiá |
2.134 |
Lacerdópolis |
2.249 |
Lages |
158.620 |
Laguna |
44.982 |
Lajeado Grande |
1.461 |
Laurentino |
6.694 |
Lauro Muller |
15.073 |
Lebon Régis |
12.119 |
Leoberto Leal |
3.179 |
Lindóia do Sul |
4.630 |
Lontras |
11.584 |
Luiz Alves |
12.162 |
Luzerna |
5.703 |
Macieira |
1.807 |
Mafra |
55.611 |
Major Gercino |
3.416 |
Major Vieira |
7.957 |
Maracajá |
7.051 |
Maravilha |
24.712 |
Marema |
1.952 |
Massaranduba |
16.240 |
Matos Costa |
2.652 |
Meleiro |
7.056 |
Mirim Doce |
2.399 |
Modelo |
4.181 |
Mondaí |
11.343 |
Monte Carlo |
9.740 |
Monte Castelo |
8.473 |
Morro da Fumaça |
17.373 |
Morro Grande |
2.918 |
Navegantes |
74.964 |
Nova Erechim |
4.804 |
Nova Itaberaba |
4.339 |
Nova Trento |
13.861 |
Nova Veneza |
14.654 |
Novo Horizonte |
2.569 |
Orleans |
22.587 |
Otacílio Costa |
18.075 |
Ouro |
7.381 |
Ouro Verde |
2.254 |
Paial |
1.607 |
Painel |
2.378 |
Palhoça |
161.395 |
Palma Sola |
7.604 |
Palmeira |
2.562 |
Palmitos |
16.257 |
Papanduva |
18.905 |
Paraíso |
3.688 |
Passo de Torres |
8.142 |
Passos Maia |
4.279 |
Paulo Lopes |
7.282 |
Pedras Grandes |
4.047 |
Penha |
30.262 |
Peritiba |
2.880 |
Pescaria Brava |
9.908 |
Petrolândia |
6.051 |
Balneário Piçarras |
21.253 |
Pinhalzinho |
19.105 |
São Lourenço do Oeste |
23.473 |
São Ludgero |
12.688 |
São Martinho |
3.217 |
São Miguel da Boa Vista |
1.860 |
São Miguel do Oeste |
39.390 |
São Pedro de Alcântara |
5.488 |
Saudades |
9.594 |
Schroeder |
19.463 |
Seara |
17.483 |
Serra Alta |
3.307 |
Siderópolis |
13.778 |
Sombrio |
29.340 |
Sul Brasil |
2.587 |
Taió |
18.161 |
Tangará |
8.748 |
Tigrinhos |
1.707 |
Tijucas |
36.170 |
Timbé do Sul |
5.379 |
Timbó |
42.045 |
Timbó Grande |
7.699 |
Três Barras |
19.046 |
Treviso |
3.824 |
Treze de Maio |
7.082 |
Treze Tílias |
7.392 |
Trombudo Central |
7.135 |
Tubarão |
103.674 |
Tunápolis |
4.612 |
Turvo |
12.649 |
União do Oeste |
2.650 |
Urubici |
11.147 |
Urupema |
2.492 |
Urussanga |
21.090 |
Vargeão |
3.590 |
Vargem |
2.586 |
Vargem Bonita |
4.635 |
Vidal Ramos |
6.361 |
Videira |
51.499 |
Vitor Meireles |
5.089 |
Witmarsum |
3.876 |
Xanxerê |
49.057 |
Xavantina |
4.039 |
Xaxim |
27.921 |
Zortéa |
3.264 |
Balneário Rincão |
12.212 |
PIB cai 4,6% no primeiro semestre de 2016:
O PIB, no 1º semestre de 2016, apresentou queda de 4,6% em relação a igual período de 2015, seguindo a contração de 5,2% no semestre encerrado em dezembro de 2015. Nesta base de comparação, destaque para o desempenho negativo da Indústria (-5,2%). Já a Agropecuária e os Serviços caíram, respectivamente, 3,4% e 3,5%.
Na análise da demanda interna, considerando a comparação semestral, destaca-se a queda de 13,3% da Formação Bruta de Capital Fixo. A Despesa de Consumo das Famílias caiu 5,6%, enquanto que a Despesa de Consumo do Governo recuou em 1,9%. No que se refere ao setor externo, as Importações de Bens e Serviços apresentaram uma queda de 16,2%, enquanto que as Exportações de Bens e Serviços cresceram 8,2%.
Taxa de investimento atinge 16,8% do PIB no 2º trimestre 2016
O Produto Interno Bruto, no segundo trimestre de 2016, totalizou R$ 1.530,4 bilhões, sendo R$ 1.318,1 bilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 212,3 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
A taxa de investimento no segundo trimestre de 2016 foi de 16,8% do PIB, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (18,4%). A taxa de poupança foi de 15,8% no segundo trimestre de 2016 (ante 15,1% no mesmo período de 2015).
Produção de veículos no brasil cai 18,4% em agosto:
Resultado é frente a 2015; volume foi o pior para o mês desde 2003. No acumulado do ano, número de produção é o menor desde 2004. A produção de veículos no Brasil encolheu 18,4% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados divulgados pela associação de fabricantes (Anfavea). Foram montados no total 177.726 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus.
Venda de veículos novos recua 11% em agosto, diz Fenabrave
Após paradas no fornecimento, Volks rompe contrato com Grupo Prevent.É o menor volume mensal para o mês de agosto desde 2003, quando 130 mil veículos saíram das fábricas.
Em relação a julho, que somou 189.907 unidades, houve queda de 6,4%. De janeiro a agosto foram produzidos 1,38 milhão de veículos, 20,1% a menos do que nos primeiros 8 meses de 2015. Assim, a produção neste ano segue como a menor desde 2004, que teve 1,37 milhão de unidades produzidas no período.
Parada na Volkswagen
A parada completa da Volkswagen por causa de uma disputa com um fornecedor de peças foi o principal fator de queda da produção em agosto, segundo Antonio Megale, presidente da Anfavea. “Se essa empresa estivesse em situação normal de produção, o número estaria mais próximo de 200 mil, ou até superando isso”, explicou.
Ele disse ainda que a retomada das linhas de montagem da Volkswagen é uma condição pontual, mas que pode afetar a estimativa de produção para o ano, que é de 2,29 milhões de unidades, o que representaria queda de 5,5% em relação a 2015.
As montadoras também propuseram transformar o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que vale até 2017, em um instrumento permanente para ajustar o volume de funcionários conforme as crises.
Em agosto, 22,3 mil trabalhadores estavam com algum restrição na jornada de trabalho no final do mês, sendo 2,5 mil em lay-off e 19,8 mil no PPE.
Leonyr Jacomel