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Cooperativa dos Apicultores entra na justiça buscando a reativação da casa do Mel e da Cera

COPLASC

Amarildo/Coplasc – João Santin/Advogado
Foto: Simpatia FM

A diretoria da Cooperativa de Produção Agropecuária Familiar do Planalto Sul Catarinense – Coplasc, que reúne os apicultores da região da Amplasc, está reivindicando desta vez via judicial à reativação da casa do Mel e da Cera em Campos Novos.

 

Na tarde desta quarta-feira (18), o presidente da Cooperativa, Amarildo Beviláqua e o advogado João Santin, concederam entrevista coletiva a imprensa para apresentar as reivindicações dos Apicultores.

 

João Santin informou que impetrou uma ação ordinária com pedido de medida liminar visando restabelecer a atividade de industrialização do mel e da cera da produção de Campos Novos e região.

 

O advogado João Santin explicou que diversos contatos com os órgãos responsáveis foram feitos no sentido de buscar a reativação da Casa do Mel, porém, sem sucesso. Diante deste cenário a última opção foi impetrar a ação judicial.

 

 

 O advogado explica que os argumentos da ação se contrapõem aos argumentos da EPAGRI que declara que não existe produção suficiente para manter os trabalhos de embalagem dos produtos.

 

 

A ação foi protocolada na última semana e foi representada contra o município de Campos Novos, Secretaria de Agricultura, Cidasc e APAGRI, conforme explica João Santin.

 

 

O presidente da Coplasc Amarildo Beviláqua comentou também sobre os prejuízos causados aos apicultores desde 2009 quando a casa do mel e da cera foi fechada.

 

 

Atualmente a Cooperativa tem em torno de 33 Apicultores associados, porém o acordo de embalagem dos produtos abrange o atendimento aos demais Apicultores da região da AMPLASC que também poderiam utilizar a estrutura, para comercializar, explica Amarildo

 

 

A produção estimada de mel em Campos Novos é gira em torno de 33 toneladas, por ano, sem contar a produção dos apicultores da AMPLASC. Uma das justificativas da Epagri para o fechamento da casa do mel é também que não tem médico veterinário para acompanhar o trabalho. Porém Beviláqua explica que os profissionais necessários a Cooperativa pode disponibilizar.

 

 

O Jornalismo da Simpatia FM entrou em contato com prefeito Gilmar Marco Pereira, para saber uma posição da administração municipal. O Prefeito informou que ainda não foi notificado, e após a notificação, deverá se pronunciar.

 

O Jornalismo também entrou em contato com a regional da Epagri, que informou que deverão se pronunciar, porém até o fechamento da matéria não teve o retorno.

 

 

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